eu entendo muito bem o desânimo, mas acho que é um sinal de que a gente se importa com o que tá fazendo e isso faz da sua newsletter muito boa. continue, no seu ritmo, sem se preocupar com nada além disso - é o que eu tento fazer.
esse livro da Joan me marcou profundamente. as notas que ela fez sobre a crise no casamento, enquanto ela descrevia uma tentativa de mudar o ritmo da vida no sul da Califórnia, pode até ter um quê de perrengue chique, mas é tão honesto, me deu vontade de reler. e a descrição que ela faz da menina que foi julgada no grupo do Manson, em paralelo com divagações sobre maternidade e a paranoia de que o que os assassinatos poderiam ter sido na casa dela... ela é uma de poucas pessoas dos anos 1960/70 que conseguiram analisar o período sem romantismo.
Isso, Rapha, ela consegue transmitir a época, as notícias e o espírito daquele tempo de uma forma tão real e nem por isso menos poética. Ela falando sobre feminismo, racismo, fugindo daquele pensamento raso e liberal que geralmente pessoas brancas e privilegiadas como ela fazem sobre esses temas. Fantástica. Quero ler absolutamente tudo dessa mulé. Kkkk
hahahaha, achei que era só eu que sabia o nome dos seguidores mais assíduos. criar essa familiaridade com a comunidade me ajudou a baixar um pouco a ansiedade de publicar e o pânico que tenho quando desconhecidos lêem o que eu escrevi. sempre que meu sabotador interno tenta atacar eu argumento "olha, a ludmila gostou do meu texto e ela lê muito, escuta os melhores discos, escreve bem, entao não vou entrar nessa pilha". se vc precisa de mais um motivo pra se animar a escrever esse motivo é que eu adoro sua newsletter e deve ter mais um monte de gente que adora também.
Que lindeza, Lud! É muito curiosa a relação que a gente vai construindo com as pessoas aqui na plataforma. A gente memoriza os nomes, os rostos, tece conversas e elas passam a fazer parte da nossa vida. Muito diferente mesmo da dinâmica das outras redes!
Lud, a sua news foi uma das primeiras que comecei a seguir e foi uma das que me inspirou a começar a escrever por aqui tbm. Amo te ler e, mais ainda, a relação que estamos construindo atraves dessa plataforma.
Que bacana esse texto agradecimento/coração aberto. Me identifico muito com essa ansiedade/intimidade com os mais chegados, muitas amizades verdadeiras nasceram desse espaço e só por isso já sou bastante grata.
Ps: compartilha sua playlist da Didion, aqui mora uma pessoa que também ama tudo que essa mulher escreveu ❤️
Parabéns, Lud! É um prazer ler as suas palavras! Se for do seu desejo, que venham muitos anos de compartilhar!
Eu vejo as pausas como parte do processo de escrita sabe… Não recebi uma pausa como um bloqueio. Sinto que a escrita tem um tempo e a inatividade na criação também faz parte desse tempo. Assim eu penso, espero que faça sentido para você.
Verdade, And, faz parte do processo de criar esses respiros. Vou mudar a forma de olhar para esses períodos de silêncio e tentar não me angustiar tanto.
Um beijo. É sempre bom ler o que você deixa aqui nos comentários. Obrigada!!!
“Lembro de quem é o assinante inaugural, seu nome e endereço de e-mail. Não sei se ainda permanece, mas se ainda está por aqui e sabe que você é você, o primevo, meu muito obrigada! Saiba que continuei a escrever também por sua causa. E por cada um de vocês que se somam dia após dia. Por mim. Por nós.
Eu vejo vocês.”
achei isso tão lindo! sai do bookgram pq não me sentia mais em casa e nem à vontade. aqui a dinâmica é outra e eu ainda estou conhecendo os leitores, e quem eu leio! sabe quando vamos assistir uma série nova e você quer assistir todos os episódios de uma vez? estou me sentindo assim! animado com tudo :)
Sim! Sinto a mesma coisa. Foi uma rede que me deixou muito bem, com uma sensação de comunidade, cheia de pessoas legais e queridas. Obrigada demais, João, por estar aqui presente.
Escrever para não morrer e não matar, andar para não cristalizar e pensar, entre outras coisas,
para a gente não esquecer que viver é acima de tudo, agir. E tambpem é suportar aqueles que (usando a referencia do Jards Macalé, em aprender a nadar) batem nas nossas cabeças e querem nos levar para um "passeio" desagradável.
Escrever e ser feliz (ou pelo menos tentar ao máximo), principalmente hoje em dia, é um ato revolucionário.
oie! te falar que li essa edição no e-mail e do nada lembrei hoje durante a terapia (sim! hahahaha) é muito doido como a gente começa algumas coisas sem grandes planos e acabam virando parte do nosso dia a dia né?
pra não deixar a fofoca pela metade, usei essa tua edição como exemplo quando estava falando dessa coragem da gente colocar essas ideias no mundo e ter esse senso de pertencimento quando reconhecemos outras pessoas com esses mesmos interesses
Que lindo!! Sim, aqui eu percebi que me sinto fazendo parte de um grupo, junto com outras pessoas, construindo algo para o coletivo. A citação do texto na terapia, esse comentário e minha resposta, tudo comprova esse sentimento de algo que não é de cada um, mas de todos nós.
Adoro ler você e a Raisa por aqui!
Um beijo, continue escrevendo! ❤️
Gio, muito obrigada!! Um beijo! 💙
Que legal, Giovana! Caiu até um cisco aqui! 🥹 Obrigada!
👏👏👏
Qte edição linda, Lud!!!! É sempre uma alegria imensa pra mim ler cada uma das suas edições... ❤️❤️❤️
Ohhhhh!!! Você não sabe que alegria é encontrar um comentário seu aqui, Kauê. Obrigada por estar aqui presente sempre. Um beijo!!!
eu entendo muito bem o desânimo, mas acho que é um sinal de que a gente se importa com o que tá fazendo e isso faz da sua newsletter muito boa. continue, no seu ritmo, sem se preocupar com nada além disso - é o que eu tento fazer.
esse livro da Joan me marcou profundamente. as notas que ela fez sobre a crise no casamento, enquanto ela descrevia uma tentativa de mudar o ritmo da vida no sul da Califórnia, pode até ter um quê de perrengue chique, mas é tão honesto, me deu vontade de reler. e a descrição que ela faz da menina que foi julgada no grupo do Manson, em paralelo com divagações sobre maternidade e a paranoia de que o que os assassinatos poderiam ter sido na casa dela... ela é uma de poucas pessoas dos anos 1960/70 que conseguiram analisar o período sem romantismo.
Isso, Rapha, ela consegue transmitir a época, as notícias e o espírito daquele tempo de uma forma tão real e nem por isso menos poética. Ela falando sobre feminismo, racismo, fugindo daquele pensamento raso e liberal que geralmente pessoas brancas e privilegiadas como ela fazem sobre esses temas. Fantástica. Quero ler absolutamente tudo dessa mulé. Kkkk
Um beijo.
Obrigada por estar aqui.
hahahaha, achei que era só eu que sabia o nome dos seguidores mais assíduos. criar essa familiaridade com a comunidade me ajudou a baixar um pouco a ansiedade de publicar e o pânico que tenho quando desconhecidos lêem o que eu escrevi. sempre que meu sabotador interno tenta atacar eu argumento "olha, a ludmila gostou do meu texto e ela lê muito, escuta os melhores discos, escreve bem, entao não vou entrar nessa pilha". se vc precisa de mais um motivo pra se animar a escrever esse motivo é que eu adoro sua newsletter e deve ter mais um monte de gente que adora também.
Do lado de cá comentários e curtidas suas tem um peso danado também, sabia, Ju?
Obrigada obrigada por estar presente por aqui. É uma alegria ler suas impressões do que publico.
Um beijo!
💙
Que lindeza, Lud! É muito curiosa a relação que a gente vai construindo com as pessoas aqui na plataforma. A gente memoriza os nomes, os rostos, tece conversas e elas passam a fazer parte da nossa vida. Muito diferente mesmo da dinâmica das outras redes!
E já quero ouvir a playlist da Didion! ✨
Parabéns pela news, amiga!
Olha nós aqui construindo nossa relação de amizade, Rai. Que felicidade foi te encontrar aqui.
Obrigada!!!
Um beijo.
Recíproca verdadeira, amiga! ❤️ Foi um presente o nosso encontro! Jamais imaginaria que renderia tantas conversas interessantes e divertidas!
Lud, a sua news foi uma das primeiras que comecei a seguir e foi uma das que me inspirou a começar a escrever por aqui tbm. Amo te ler e, mais ainda, a relação que estamos construindo atraves dessa plataforma.
Escreva muito, escreva sempre! Um beijo ❤️
Que lindo, amiga! E a sua newsletter e amizade me impulsionam a não parar quando bate o desânimo por aqui.
💙
Um beijo!!
Que bacana esse texto agradecimento/coração aberto. Me identifico muito com essa ansiedade/intimidade com os mais chegados, muitas amizades verdadeiras nasceram desse espaço e só por isso já sou bastante grata.
Ps: compartilha sua playlist da Didion, aqui mora uma pessoa que também ama tudo que essa mulher escreveu ❤️
Sou tão agradecida de ter conhecido tanta gente fina elegante sincera, ler tanta coisa boa na plataforma.
Gostou da playlist? Fui catando cada referência ou indicação direta dela ao longo do livro.
Um beijo, Ana. Obrigada por estar aqui.
Nhoim ❤️
Jan, você desde o inicinho da Meus Discos. Obrigada de verdade pelo apoio. De verdade. Um beijo 💙
Parabéns, Lud! É um prazer ler as suas palavras! Se for do seu desejo, que venham muitos anos de compartilhar!
Eu vejo as pausas como parte do processo de escrita sabe… Não recebi uma pausa como um bloqueio. Sinto que a escrita tem um tempo e a inatividade na criação também faz parte desse tempo. Assim eu penso, espero que faça sentido para você.
Beijo beijo
Verdade, And, faz parte do processo de criar esses respiros. Vou mudar a forma de olhar para esses períodos de silêncio e tentar não me angustiar tanto.
Um beijo. É sempre bom ler o que você deixa aqui nos comentários. Obrigada!!!
“Lembro de quem é o assinante inaugural, seu nome e endereço de e-mail. Não sei se ainda permanece, mas se ainda está por aqui e sabe que você é você, o primevo, meu muito obrigada! Saiba que continuei a escrever também por sua causa. E por cada um de vocês que se somam dia após dia. Por mim. Por nós.
Eu vejo vocês.”
achei isso tão lindo! sai do bookgram pq não me sentia mais em casa e nem à vontade. aqui a dinâmica é outra e eu ainda estou conhecendo os leitores, e quem eu leio! sabe quando vamos assistir uma série nova e você quer assistir todos os episódios de uma vez? estou me sentindo assim! animado com tudo :)
parabéns!
Sim! Sinto a mesma coisa. Foi uma rede que me deixou muito bem, com uma sensação de comunidade, cheia de pessoas legais e queridas. Obrigada demais, João, por estar aqui presente.
Um beijo.
não tem como não identificar quem é chico chico. a voz é assustadoramente igual.
Escrever para não morrer e não matar, andar para não cristalizar e pensar, entre outras coisas,
para a gente não esquecer que viver é acima de tudo, agir. E tambpem é suportar aqueles que (usando a referencia do Jards Macalé, em aprender a nadar) batem nas nossas cabeças e querem nos levar para um "passeio" desagradável.
Escrever e ser feliz (ou pelo menos tentar ao máximo), principalmente hoje em dia, é um ato revolucionário.
Façamos revolução!
E eu, do lado de cá, erguendo um copo e dizendo: um brinde à Ludmila!
Ohhh, Chris, obrigada!!! A nós. Todos.
Um beijo
oie! te falar que li essa edição no e-mail e do nada lembrei hoje durante a terapia (sim! hahahaha) é muito doido como a gente começa algumas coisas sem grandes planos e acabam virando parte do nosso dia a dia né?
pra não deixar a fofoca pela metade, usei essa tua edição como exemplo quando estava falando dessa coragem da gente colocar essas ideias no mundo e ter esse senso de pertencimento quando reconhecemos outras pessoas com esses mesmos interesses
Que lindo!! Sim, aqui eu percebi que me sinto fazendo parte de um grupo, junto com outras pessoas, construindo algo para o coletivo. A citação do texto na terapia, esse comentário e minha resposta, tudo comprova esse sentimento de algo que não é de cada um, mas de todos nós.
Um beijo, Déa!