Não é necessário sentir na pele a dor do outro para reconhecê-la né… Penso que alteridade seja reconhecer o outro como um sujeito diferente de mim e que, mesmo por isto, vai sentir diferente de mim. E esse sofrimento vai ser respeitado mesmo que não seja o meu.
Fico pensando como atravessar esses momentos de catástrofe deveria nos colocar não no lugar do outro, mas exatamente no nosso lugar porque é dele que vamos poder atuar para mudar algo, inclusive o que em nós contribui para esse tipo de evento climático.
Apesar do contexto em que foi escrito, "O ano do pensamento mágico" é um dos meus livros preferidos da vida até agora! O luto é um sentimento que achamos ser tão particular e, ao mesmo tempo, ver que alguém foi capaz de traduzir em palavras com tanta sensibilidade foi incrível pra mim...
Queria dizer que adoro seus textos! E que vou ficar pensando muito nessa frase, haha: "Aquele que não faz uso de todo o potencial de sua vida, de alguma maneira diminui o potencial de todos os demais".
Fiquei com muita vontade de ler o livro, estava com saudade de você por aqui, Lud. Também fiquei feliz que leu G.H, me animou pra ler logo! Eu tenho como mantra sempre tentar alimentar a alteridade, acho que andamos numa sociedade que olha muito pro Eu e pouco pro Outro....
primeiro de tudo, meus sentimentos. não importa quantos anos se passaram, o luto é um sentimento persistente.
o ano do pensamento mágico é um dos meus livros favoritos. li muitos anos antes dos meus momentos de luto acontecerem, mas, quando aconteceram, lembrei como se o tivesse lido um dia antes.
Excelente reflexão, Ludmila, por nos fazer repensar nossas ações no mundo. E isso exige uma constante revisão conceitual e prática. Exige coragem!
E, como tenho dito, "graças a Deus, vamos errar!". Por isso, de tempos em tempos, devemos acionar o autoperdão ao olhar para trás e vermos o que pensávamos e como agíamos.
Esse livro da Joan Didion é muito bonito, ainda que eu, pessoalmente, não tenha passado por nenhum luto por conta de alguma pessoa muito próxima. Gostei da diferença entre empatia e alteridade, e acabei levando isso para a experiência com as relações de amizade ou amorosas, onde constantemente supomos saber o que o outro quer, sente ou pensa. Obrigado!
Não é necessário sentir na pele a dor do outro para reconhecê-la né… Penso que alteridade seja reconhecer o outro como um sujeito diferente de mim e que, mesmo por isto, vai sentir diferente de mim. E esse sofrimento vai ser respeitado mesmo que não seja o meu.
Fico pensando como atravessar esses momentos de catástrofe deveria nos colocar não no lugar do outro, mas exatamente no nosso lugar porque é dele que vamos poder atuar para mudar algo, inclusive o que em nós contribui para esse tipo de evento climático.
Obrigada pelo texto. Fez sentido pra mim.
Um beijo, And.
Que bom que bateu pelas bandas daí o sentido.
Sinto que preciso ler esse livro também! Abraço
Jan, o livro é bem interessante. Eu gostei muito e acho que talvez também faça sentido para você.
Um beijo.
Eu terminei essa semana e gostei bastante, fez muito sentido mesmo! bjs
❤️
Apesar do contexto em que foi escrito, "O ano do pensamento mágico" é um dos meus livros preferidos da vida até agora! O luto é um sentimento que achamos ser tão particular e, ao mesmo tempo, ver que alguém foi capaz de traduzir em palavras com tanta sensibilidade foi incrível pra mim...
Queria dizer que adoro seus textos! E que vou ficar pensando muito nessa frase, haha: "Aquele que não faz uso de todo o potencial de sua vida, de alguma maneira diminui o potencial de todos os demais".
Bjs
Obrigada, Yasmin!!
Um beijo.
Temos, sim, uma bela publicação.
Obrigada, Carol.
Um beijo!!
Fiquei com muita vontade de ler o livro, estava com saudade de você por aqui, Lud. Também fiquei feliz que leu G.H, me animou pra ler logo! Eu tenho como mantra sempre tentar alimentar a alteridade, acho que andamos numa sociedade que olha muito pro Eu e pouco pro Outro....
Amiga, ando de ressaca da escrita. Ando sem ânimo, mas aos poucos vou voltando. Obrigada por estar aqui presente.
Um beijo.
primeiro de tudo, meus sentimentos. não importa quantos anos se passaram, o luto é um sentimento persistente.
o ano do pensamento mágico é um dos meus livros favoritos. li muitos anos antes dos meus momentos de luto acontecerem, mas, quando aconteceram, lembrei como se o tivesse lido um dia antes.
Excelente reflexão, Ludmila, por nos fazer repensar nossas ações no mundo. E isso exige uma constante revisão conceitual e prática. Exige coragem!
E, como tenho dito, "graças a Deus, vamos errar!". Por isso, de tempos em tempos, devemos acionar o autoperdão ao olhar para trás e vermos o que pensávamos e como agíamos.
Esse livro da Joan Didion é muito bonito, ainda que eu, pessoalmente, não tenha passado por nenhum luto por conta de alguma pessoa muito próxima. Gostei da diferença entre empatia e alteridade, e acabei levando isso para a experiência com as relações de amizade ou amorosas, onde constantemente supomos saber o que o outro quer, sente ou pensa. Obrigado!
Eu que agradeço sua leitura atenta, Rodrigo!
Um beijo.